quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Não tenho um fiador. Como alugar um imóvel agora?

Muita gente não sabe, mas ter um fiador não é a única alternativa ao alugar um imóvel.

Ao pensar em alugar um imóvel, uma das primeiras coisas que vem à mente é quem será seu fiador. Mas o que muitos não sabem é que possuir um fiador não é a única forma de garantir ao locador o pagamento. Mesmo sendo a medida mais comum, existem outras alternativas seguras que não geram custos adicionais às partes envolvidas.

Fiador

A pessoa escolhida não precisa ter qualquer grau de parentesco com o locatário, mas sim estar disposta a cumprir a mensalidade caso exista falta de pagamento, possuir um imóvel quitado em seu nome e residir na mesma cidade em que o aluguel está sendo feito. Para isso uma série de documentos é exigida, como comprovante de renda. Se o fiador tiver de assumir a dívida, o pagamento será realizado após um processo judicial.

Garantia de aluguel/ Caução

Um pagamento adiantado é realizado na assinatura do contrato, cujo valor pode chegar a três meses de aluguel + condomínio + IPTU, por lei. O inquilino tem o direito de possuir o valor estornado ao final do contrato caso não existam danos no imóvel e nenhuma manutenção ou reparos precisem ser feitos no imóvel, após o período em que residiu no local.

Seguro-fiança/ Seguro aluguel

Seguradoras oferecem ao locador, imediatamente após solicitado, o pagamento do valor do aluguel.

Para isso o inquilino realizará o pagamento mensal de determinada quantia, que será utilizada para quitar a dívida em caso de não pagamento do aluguel. Nesse caso o inquilino não terá direito de reaver a quantia após o final do contrato.

Qualquer uma das opções garante segurança para ambas as partes. Converse com seu locador para optarem pela forma que mais beneficia ambas as partes.



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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Quero sair do aluguel, e agora?

O sonho de muitos é possuir a casa própria, mas não sabem como realizá-lo. Aqui você descobre como.

O sonho de grande parte dos brasileiros é sair do aluguel e morar na casa própria. Essa afirmação foi confirmada em uma pesquisa realizada pelos Indicadores Imobiliários Nacionais, divulgada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que mostra que a venda de imóveis cresceu em 15,4% em 2019.

Muitas vezes morar de aluguel é uma ótima opção devido a seu estilo de vida ou sua vida financeira. Porém, depois de alguns anos, a maioria das pessoas acaba chegando à conclusão de que é melhor pagar por algo que no final de determinado período será realmente seu e de sua família.

Além disso, um dos pontos que levam a pensar em possuir a casa própria é a falta de liberdade que geralmente se tem em imóveis de aluguel: fazer melhorias não é tão simples e deixar a casa do jeito que você deseja, em muitos casos, não é possível.

Mas como sair do aluguel e ir para casa própria?

Primeiro é preciso descobrir o tipo de imóvel que deseja adquirir – casa ou apartamento –, escolhendo o que melhor se encaixa na sua realidade.

É importante avaliar também onde deseja viver: se perto do trabalho ou se prefere a tranquilidade do interior, por exemplo. A localização pode influenciar bastante no valor do imóvel, pois proporciona comodidade para você e sua família.

Depois disso dê uma olhada em imóveis disponíveis na região em que você deseja morar. Veja quais são os tamanhos e a média de preços de um novo e um usado. Caso opte por um apartamento, avalie ainda o valor do condomínio e quais são os benefícios que o prédio oferece. Não se esqueça de manter os pés no chão e tomar decisões de acordo com o seu orçamento.

Outro ponto muito importante é pensar na forma de pagamento do imóvel. Não é preciso pagar todo o valor à vista: hoje existem diversos tipos de financiamento que facilitam a conquista da casa própria.

Uma boa alternativa é conversar com um corretor de imóveis especializado. Como ele atua no mercado, consegue direcionar você sobre as melhores opções de financiamento e itens que precisa contratar para ficar protegido. Lembre-se: garantir um bom contrato de financiamento resulta em melhores taxas de juros, condições de pagamento facilitadas e outros benefícios.

Por último, mas muito importante: organização financeira.

Guardar dinheiro não é fácil, e sem organização financeira é impossível. O primeiro passo para economizar é colocar na ponta do lápis todas as suas dívidas e despesas do mês – desde a parcela daquele eletrodoméstico novo até o cafezinho no começo do dia.

Saber para onde está indo seu dinheiro é fundamental para descobrir onde você está desperdiçando-o. Esse controle fará seu salário render mais, garantindo um nome limpo na hora da compra. Por isso, você deve escolher bem as suas prioridades.

Além dos custos de cartório, que farão parte da transação de compra, também é preciso colocar na conta as despesas com pequenos reparos que serão necessários antes de entregar o imóvel alugado previstos no contrato de aluguel.

Ainda sobre organização financeira, vale destacar que guardar o dinheiro embaixo do colchão não é uma boa opção. Procure por opções de investimento seguros e rentáveis, sem prazos muito longos para o resgate.

O sonho da casa própria está muito mais próxima da realidade do que pode parecer. Então mantenha o foco com muita disciplina e logo terá um imóvel em seu nome!



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